E redesenhar minhas escolhas
Logo eu que queria mudar tudo
Me vejo cumprindo ciclos, gostar mais de hoje
E gostar disso
Me vejo com seus olhos, tempo
Espero pelas novas folhas
Imagino jeitos novos para as mesmas coisas
Logo eu que queria ficar ' ♫ (Adriana Calcanhotto - Abril)
Chuvinha gostosa! *-*
Flu invicto, Grêmio ganhando todos os jogos (campeão, fato) ;p, amigos maravilhosos, show do Capital Inicial (e o Rappa u.u) sábado, com as mulheres da minha vida, aniversário se aproximando, curso semana que vem, matérias sendo entendidas mais que nunca, cineminha e pipoca, estou fazendo as pazes com a água e sim, estou baixando novas temporadas de naruto. (Eu precisava de um viciado pra me dar disposição pra voltar a usar o pc pra baixar animes hahaha)
Enfim, dia comum, coisas clichês, sentimentos que me justificam e muita disposição.
Hoje pelo visto, não poderei sair de casa, mas de qualquer forma, farei viagens maravilhosas, estou relendo o livro violetas na janela, um livro que sem sombra de duvidas me traz muita paz.
Pois é caros e raros amigos, cada dia é uma nova descoberta, cada segundo uma chance de mudar tudo pra sempre, e sabe o que é necessário para sair da casca que nos aprisiona? Dar o primeiro passo!
Afinal, nem todas as pessoas que deram o primeiro passo, chegaram ao fim da caminhada, mas todos que chegaram, começaram dando o primeiro passo. Quem sabe hoje não é o dia?
Abra as janelas, a vida é tão linda!
Nós somos os mestres do nosso destino, e você tem a feliz ou triste escolha de se manter preso as tragédias diárias e se tornar um ser amargo, ou usar cada obstáculo como aprendizado, como crescimento, como lição.
Os buracos existem, os caminhos podem ser irregulares, os pés podem estar calejados, mas o fim da jornada, é sempre triunfal, quando o inicio, apesar de doloroso, nos estimula a continuar.
Lindo dia a todos que por aqui passarem!
E não se esqueçam, no inicio pode até ser o destino, mas o continuar e se manter de pé, só depende de você! :)
Existem duas dores de amor:
A primeira é quando a relação termina e a gente,
seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro,
com a sensação de perda, de rejeição e com a falta de perspectiva,
já que ainda estamos tão embrulhados na dor
que não conseguimos ver luz no fim do túnel.
A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel.
A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços,
a dor de virar desimportante para o ser amado.
Mas, quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida:
a dor de abandonar o amor que sentíamos.
A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre,
sem sentimento especial por aquela pessoa. Dói também...
Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.
Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém.
É que, sem se darem conta, não querem se desprender.
Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um souvenir,
lembrança de uma época bonita que foi vivida...
Passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação à qual
a gente se apega. Faz parte de nós.
Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis,
mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo,
que de certa maneira entranhou-se na gente,
e que só com muito esforço é possível alforriar.
É uma dor mais amena, quase imperceptível.
Talvez, por isso, costuma durar mais do que a 'dor-de-cotovelo'
propriamente dita. É uma dor que nos confunde.
Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos
deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por
ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos,
que nos colocava dentro das estatísticas: "Eu amo, logo existo".
Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo.
É o arremate de uma história que terminou,
externamente, sem nossa concordância,
mas que precisa também sair de dentro da gente...
E só então a gente poderá amar, de novo!