A realidade é que ela sabe que ele sempre estara la por ela, seja nas horas frias, nos tempos remotos, quando a realidade perder o sentido, ele a transportara para os seus sonhos, e a segurara fortemente e não a deixara ir.
Ela abraça o momento, se sente viva, se sente livre, porque aprendeu que corações não foram feitos pra ser quebrados.
De frente a tudo que mais aspirou, entende que dificuldades haverão, mas que momentos perfeitos também são construídos através de superações.
E não há nada mais sublime do que essa mutualidade, e ela sabe que é recíproco, ainda que todo o resto tentasse dizer-lhe que não.
Ele talvez tivesse aquele ar de nobreza, de supremacia, e isso lhe gerava um sentimento de reforma intima, pois era exatamente o que ela havia idealizado. Como se de alguma forma ele fosse a materialização dos seus sonhos mais ocultos.
Ele que talvez nem soubesse o quanto amado era, ele que levava consigo o mundo todo nas mãos, e a ela oferecia como se a verdade absoluta, fosse dois corpos usurfruindo de uma só alma.
Ele que lhe ensinava os inúmeros significados do amor, que lhe entregava todos os dias mil motivos pra sentir-se uma eximia conhecedora da felicidade.
Ele que sempre esteve predisposto a dar-lhe o mundo, sem saber que tudo que ela deseja é nada mais que seu coração.
Ele que fez a tempestade daquele mundo acinzentado cessar e elevou-a as estrelas como se ambos fossem parte do imenso céu.
Ele que devolveu-a para a vida, e deu-lhe motivos imensuráveis para nunca desistir, ele que acreditou em seus sonhos e os fez verdade.
Ele que tantas vezes foi amor e amigo, que devolveu a canção para lugares onde o silêncio predomiva incognito, que devolveu a luz para toda a escuridão, que juntou os pedaços onde só havia destroços, reconstruiu um rosto e moldou em seus lábios um sorriso permanente.
Ele, que ela sente sem tocar, que ela ama sem olhar, que lhe acalenta-se esperar.
Ela sabe que constuir pontes é muito mais dificil que construir muros, mas ela também sabe que atravessar o rio é muito mais prazeroso do que se conformar em viver as margens. E por todos esses motivos, hoje ela tem coragem e visão suficiente, pra admitir e entender, que é ele, é ele quem ela devia esperar, que não importa quem ele foi no passado, ou que ele tem na vida, que não importa quem ele vai se tornar no futuro, ou que terá pra oferecer, tudo que ela quer, não tem validade, não tem preço, não tem definição, mas tem nome: chama-se amor.


"Ele me encontrou
Eu tava por aí
Num estado emocional tão ruim
Me sentindo muito mal
Perdida, sozinha
Errando de bar em bar
Procurando não achar
Ele demonstrou tanto prazer em estar em minha
companhia
Eu experimentei uma sensação que até então não
conhecia
De se querer bem, de se querer quem se tem
Ele me faz tão bem
Que eu também quero fazer isso por ele"

TE AMOOO MTU AMOR, AINDA QUE EXISTÃO MTOS ÓBICES EM NOSSOS CAMINHOS (adorei a palavra hehehe)

E uma pergunta amor...
macaco é gente? HAHAHAHA ;B

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